Convidados — Porto
Arnaldo Saraiva
Arnaldo Saraiva é professor emérito da Universidade do Porto, de cuja Faculdade de Letras foi professor de literatura portuguesa, francesa, brasileira e de literaturas orais e marginais, tendo também ensinado na Universidade da Califórnia em Santa Barbara , na Universidade de Paris – Sorbonne Nouvelle e na Universidade Católica Portuguesa - Porto (2003-2009) e feito cursos ou conferências em universidades de numerosos países. Foi membro da direcção da Cooperativa Árvore, presidente do Conselho Geral do Boavista Futebol Clube, fundador do Centro de Estudos Pessoanos, presidente da Fundação Eugénio de Andrade, cronista do Jornal de Notícias, Público, Diário de Notícias e Jornal do Fundão, director das revistas Persona, Terceira Margem e Cadernos de Serrúbia, colaborador da Radiotelevisão Portuguesa e da Radiodifusão Portuguesa e ator em filmes de Luís Galvão Teles, António Reis, Saguenail e Joaquim Pinto. Sócio correspondente da Academia Brasileira de Letras, é autor de extensa bibliografia (ensaio, poesia, crónica e tradução), em que se incluem obras como: Literatura Marginal izada (2 vols., 1975 e 1980), Bilinguismo e Literatura (1975), Fernando Pessoa e Jorge de Sena (1981), In (poemas, 1983), O Modernismo Brasileiro e o Modernismo Português (1986;3ªed., 2015), O Livro dos Títulos (1992), Fernando Pessoa Poeta-Tradutor de Poetas (1996), O Sotaque do Porto (1996), Conversas com Escritores Brasileiros (2000), Folhetos de Cordel e Outros da minha Coleção (2006), Poesia de Guilherme IX de Aquitânia (2008), O Génio de Andrade (2014), A Entrada de Fernando Pessoa no Brasil (1916), Dar a Ver e a se Ver no Extremo: O Poeta e a Poesia de João Cabral de M. Neto (2014), Os Órfãos do Orpheu (2015), Anedotas do Nemésio (2017) e Vergílio Ferreira, Seminarista nos Seminários do Fundão e da Guarda (2017).
Arnaldo Saraiva é professor emérito da Universidade do Porto, de cuja Faculdade de Letras foi professor de literatura portuguesa, francesa, brasileira e de literaturas orais e marginais, tendo também ensinado na Universidade da Califórnia em Santa Barbara , na Universidade de Paris – Sorbonne Nouvelle e na Universidade Católica Portuguesa - Porto (2003-2009) e feito cursos ou conferências em universidades de numerosos países. Foi membro da direcção da Cooperativa Árvore, presidente do Conselho Geral do Boavista Futebol Clube, fundador do Centro de Estudos Pessoanos, presidente da Fundação Eugénio de Andrade, cronista do Jornal de Notícias, Público, Diário de Notícias e Jornal do Fundão, director das revistas Persona, Terceira Margem e Cadernos de Serrúbia, colaborador da Radiotelevisão Portuguesa e da Radiodifusão Portuguesa e ator em filmes de Luís Galvão Teles, António Reis, Saguenail e Joaquim Pinto. Sócio correspondente da Academia Brasileira de Letras, é autor de extensa bibliografia (ensaio, poesia, crónica e tradução), em que se incluem obras como: Literatura Marginal izada (2 vols., 1975 e 1980), Bilinguismo e Literatura (1975), Fernando Pessoa e Jorge de Sena (1981), In (poemas, 1983), O Modernismo Brasileiro e o Modernismo Português (1986;3ªed., 2015), O Livro dos Títulos (1992), Fernando Pessoa Poeta-Tradutor de Poetas (1996), O Sotaque do Porto (1996), Conversas com Escritores Brasileiros (2000), Folhetos de Cordel e Outros da minha Coleção (2006), Poesia de Guilherme IX de Aquitânia (2008), O Génio de Andrade (2014), A Entrada de Fernando Pessoa no Brasil (1916), Dar a Ver e a se Ver no Extremo: O Poeta e a Poesia de João Cabral de M. Neto (2014), Os Órfãos do Orpheu (2015), Anedotas do Nemésio (2017) e Vergílio Ferreira, Seminarista nos Seminários do Fundão e da Guarda (2017).
Álvaro Magalhães
Álvaro Magalhães nasceu no Porto, em 1951. A sua obra para crianças e jovens é das mais consistentes, plurifacetadas e singulares da literatura em língua portuguesa, integrando poesia, conto, ficção e textos dramáticos. Repartindo-se por cerca de 80 títulos, caracteriza-se pela inteligência, pelo humor e pela originalidade, tanto dos temas, quanto do trabalho linguístico, levando a língua portuguesa ao seu mais alto nível narrativo e poético.
Foi várias vezes premiado pela Associação Portuguesa de Escritores e Ministério da Cultura. Em 2002, O limpa-palavras e outros poemas foi integrado na Honour List do Prémio Hans Christian Andersen e, em 2004, Hipopóptimos – Uma história de amor foi distinguido com o Grande Prémio Calouste Gulbenkian. Várias das suas publicações integram o Plano Nacional de Leitura e constam do corpus das Metas Curriculares de Português.
Parte da sua obra (21 títulos) está publicada em Espanha, França, Brasil e Coreia do Sul.
Álvaro Magalhães nasceu no Porto, em 1951. A sua obra para crianças e jovens é das mais consistentes, plurifacetadas e singulares da literatura em língua portuguesa, integrando poesia, conto, ficção e textos dramáticos. Repartindo-se por cerca de 80 títulos, caracteriza-se pela inteligência, pelo humor e pela originalidade, tanto dos temas, quanto do trabalho linguístico, levando a língua portuguesa ao seu mais alto nível narrativo e poético.
Foi várias vezes premiado pela Associação Portuguesa de Escritores e Ministério da Cultura. Em 2002, O limpa-palavras e outros poemas foi integrado na Honour List do Prémio Hans Christian Andersen e, em 2004, Hipopóptimos – Uma história de amor foi distinguido com o Grande Prémio Calouste Gulbenkian. Várias das suas publicações integram o Plano Nacional de Leitura e constam do corpus das Metas Curriculares de Português.
Parte da sua obra (21 títulos) está publicada em Espanha, França, Brasil e Coreia do Sul.
Maria João Reynaud
Maria João Reynaud é professora jubilada da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e autora de uma extensa obra ensaística, já várias vezes premiada. Doutorada em Literatura Portuguesa com uma dissertação sobre as três versões de Húmus, de Raul Brandão, leccionou Literatura Portuguesa dos séculos XIX e XX, e orienta seminários de Poesia Portuguesa Contemporânea.
Nas áreas do ensaio e da crítica tem publicado estudos e artigos sobre narrativa, poesia e teatro em revistas nacionais e estrangeiras, e dirige a edição de Obras de Jacinto do Prado Coelho.
Maria João Reynaud é professora jubilada da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e autora de uma extensa obra ensaística, já várias vezes premiada. Doutorada em Literatura Portuguesa com uma dissertação sobre as três versões de Húmus, de Raul Brandão, leccionou Literatura Portuguesa dos séculos XIX e XX, e orienta seminários de Poesia Portuguesa Contemporânea.
Nas áreas do ensaio e da crítica tem publicado estudos e artigos sobre narrativa, poesia e teatro em revistas nacionais e estrangeiras, e dirige a edição de Obras de Jacinto do Prado Coelho.
Paola Poma
Paola Poma é Professora de Literatura Portuguesa na Universidade de São Paulo. Doutorou-se com a tese intitulada Fernando Pessoa: de autor à personagem. Fez pós-doutorado na Universidade Nova de Lisboa. Publicou diversos ensaios sobre poetas portugueses modernos e contemporâneos, entre eles Sophia de Mello Breyner Andresen, Herberto Helder, Manuel António Pina, Nuno Judice e Adília Lopes. Atualmente organiza um livro intitulado Singular/Plural Sophia de Mello Breyner Andresen, para a editora 7 Letras.
Paola Poma é Professora de Literatura Portuguesa na Universidade de São Paulo. Doutorou-se com a tese intitulada Fernando Pessoa: de autor à personagem. Fez pós-doutorado na Universidade Nova de Lisboa. Publicou diversos ensaios sobre poetas portugueses modernos e contemporâneos, entre eles Sophia de Mello Breyner Andresen, Herberto Helder, Manuel António Pina, Nuno Judice e Adília Lopes. Atualmente organiza um livro intitulado Singular/Plural Sophia de Mello Breyner Andresen, para a editora 7 Letras.
Osvaldo Manuel Silvestre
Osvaldo Manuel Silvestre é professor do Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. É doutorado em Teoria da Literatura. Dirige a licenciatura em Português da FLUC e é coordenador do Instituto de Estudos Brasileiros da sua Faculdade. É membro do Centro de Literatura Portuguesa, unidade de I&D da Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Nos últimos anos vem-se dedicando sobretudo à literatura brasileira. Desenvolve neste momento um projecto sobre a contracultura na literatura e artes brasileiras dos anos 60 e 70 e também na situação portuguesa. A sua comunicação sobre o trabalho literário de Manuel António Pina nos anos 70 insere-se nesse projecto.
Osvaldo Manuel Silvestre é professor do Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. É doutorado em Teoria da Literatura. Dirige a licenciatura em Português da FLUC e é coordenador do Instituto de Estudos Brasileiros da sua Faculdade. É membro do Centro de Literatura Portuguesa, unidade de I&D da Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Nos últimos anos vem-se dedicando sobretudo à literatura brasileira. Desenvolve neste momento um projecto sobre a contracultura na literatura e artes brasileiras dos anos 60 e 70 e também na situação portuguesa. A sua comunicação sobre o trabalho literário de Manuel António Pina nos anos 70 insere-se nesse projecto.
Inês Fonseca Santos
Inês Fonseca Santos (Lisboa, 1979) é jornalista e escritora. Tirou o curso de Direito (Faculdade de Direito de Lisboa) e fez o mestrado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea (Faculdade de Letras de Lisboa). Na televisão, trabalhou como jornalista nos programas Sociedade das Belas Artes, Laboratório (ambos da SIC Notícias), Câmara Clara, Diário Câmara Clara (ambos da RTP 2) e Os Livros (RTP3), tendo sido editora e apresentadora dos últimos dois. Foi ainda responsável pelos conteúdos editoriais da série documental Tradições – Retalhos da Vida de um Povo (SIC Notícias). Escreveu o ensaio A Poesia de Manuel António Pina – O Encontro do Escritor com o seu Silêncio (Dep. Estudos Românicos da FLUL), reeditado no volume Regressar a Casa com Manuel António Pina (Abysmo), que inclui ainda o filme As Casas Não Morrem, feito em parceria com Pedro Macedo; a biografia Produções Fictícias – 13 Anos de Insucessos (Oficina do Livro); Vale a pena? Conversas com escritores (Fundação Francisco Manuel dos Santos); os livros de poesia As Coisas, com desenhos de João Fazenda, A Habitação de Jonas, com ilustrações de Ana Ventura, e Suite Sem Vista, com capa de Francisco Vidal (todos da Abysmo); os livro infanto-juvenis A Palavra Perdida, ilustrado por Marta Madureira (Arranha-Céus) e distinguido com o Prémio SPA para melhor livro infanto-juvenil em 2016; José Saramago — Homem-Rio, ilustrado por João Maio Pinto e incluído na colecção “Grandes Vidas Portuguesas” das editoras Pato Lógico e INCM; e Vincos, uma edição da APCC ilustrada por Nicolau que assinala os 500 anos da Utopia de Thomas More. Escreveu para o Prontuário do Riso (Tinta-da-China) e colaborou com várias revistas: Ficções, Relâmpago, Textos e Pretextos, Elle, Vogue, entre outras. Textos seus figuram em antologias portuguesas e estrangeiras. Foi coordenadora do programa de rádio A História Devida (Antena 1 / Produções Fictícias), foi uma das Condutoras de Domingo (Antena 3 / Produções Fictícias) e organizou, com Nuno Artur Silva, a Antologia do Humor Português (Texto). Na Casa Fernando Pessoa, coordenou o ciclo Humor de Pessoa (2013) e foi responsável, com Filipa Leal, pelos debates Os Espaços em Volta. A convite da Fundação Calouste Gulbenkian, comissariou o colóquio É então isto para crianças?: Criações para a infância e a juventude. No Teatro Nacional D. Maria II, assina, com Maria João Cruz, a dramaturgia e a selecção de textos dos espectáculos para a infância que integram o projecto Boca Aberta, encenados por Catarina Requeijo; na Fábrica das Artes / CCB tem sido formadora da equipa de Embaixadores do Festival Big Bang; e no São Luiz Teatro Municipal, coordenou o ciclo Poesia-me. É co-editora e co-apresentadora do programa Todas as Palavras (RTP3) e especialista do Plano Nacional de Leitura na área infanto-juvenil.
Inês Fonseca Santos (Lisboa, 1979) é jornalista e escritora. Tirou o curso de Direito (Faculdade de Direito de Lisboa) e fez o mestrado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea (Faculdade de Letras de Lisboa). Na televisão, trabalhou como jornalista nos programas Sociedade das Belas Artes, Laboratório (ambos da SIC Notícias), Câmara Clara, Diário Câmara Clara (ambos da RTP 2) e Os Livros (RTP3), tendo sido editora e apresentadora dos últimos dois. Foi ainda responsável pelos conteúdos editoriais da série documental Tradições – Retalhos da Vida de um Povo (SIC Notícias). Escreveu o ensaio A Poesia de Manuel António Pina – O Encontro do Escritor com o seu Silêncio (Dep. Estudos Românicos da FLUL), reeditado no volume Regressar a Casa com Manuel António Pina (Abysmo), que inclui ainda o filme As Casas Não Morrem, feito em parceria com Pedro Macedo; a biografia Produções Fictícias – 13 Anos de Insucessos (Oficina do Livro); Vale a pena? Conversas com escritores (Fundação Francisco Manuel dos Santos); os livros de poesia As Coisas, com desenhos de João Fazenda, A Habitação de Jonas, com ilustrações de Ana Ventura, e Suite Sem Vista, com capa de Francisco Vidal (todos da Abysmo); os livro infanto-juvenis A Palavra Perdida, ilustrado por Marta Madureira (Arranha-Céus) e distinguido com o Prémio SPA para melhor livro infanto-juvenil em 2016; José Saramago — Homem-Rio, ilustrado por João Maio Pinto e incluído na colecção “Grandes Vidas Portuguesas” das editoras Pato Lógico e INCM; e Vincos, uma edição da APCC ilustrada por Nicolau que assinala os 500 anos da Utopia de Thomas More. Escreveu para o Prontuário do Riso (Tinta-da-China) e colaborou com várias revistas: Ficções, Relâmpago, Textos e Pretextos, Elle, Vogue, entre outras. Textos seus figuram em antologias portuguesas e estrangeiras. Foi coordenadora do programa de rádio A História Devida (Antena 1 / Produções Fictícias), foi uma das Condutoras de Domingo (Antena 3 / Produções Fictícias) e organizou, com Nuno Artur Silva, a Antologia do Humor Português (Texto). Na Casa Fernando Pessoa, coordenou o ciclo Humor de Pessoa (2013) e foi responsável, com Filipa Leal, pelos debates Os Espaços em Volta. A convite da Fundação Calouste Gulbenkian, comissariou o colóquio É então isto para crianças?: Criações para a infância e a juventude. No Teatro Nacional D. Maria II, assina, com Maria João Cruz, a dramaturgia e a selecção de textos dos espectáculos para a infância que integram o projecto Boca Aberta, encenados por Catarina Requeijo; na Fábrica das Artes / CCB tem sido formadora da equipa de Embaixadores do Festival Big Bang; e no São Luiz Teatro Municipal, coordenou o ciclo Poesia-me. É co-editora e co-apresentadora do programa Todas as Palavras (RTP3) e especialista do Plano Nacional de Leitura na área infanto-juvenil.
João Paulo Cotrim
João Paulo Cotrim (Lisboa, 1965) criou recentemente a abysmo e, logo depois, a Arranha-céus, editoras onde os livros se fazem projectos. Assina semanalmente, no Hoje Macau, a crónica «Diário de Um Editor». Acha-se um, de uma vez por todas, apesar de ir sendo: guionista para filmes de animação (por exemplo: Fado do Homem Crescido, com Pedro Brito; ou Sem Querer, com João Fazenda); autor de novelas gráficas (Salazar – Agora, na Hora da Sua Morte), ficção (O Branco das Sombras Chinesas, com António Cabrita); redactor de ensaios (por exemplo: Stuart – A Rua e o Riso; ou El Alma de Almada El Ímpar – Obra Gráfica 1926-1931), ou de aforismos (A Minha Gata) e poesia (Má Raça, com Alex Gozblau), além de histórias para as mais disparatadas infâncias (um, entre outros: Uma Cidade em Forma de Assim, com Rui Rasquinho). Dirigiu desde a sua abertura, em 1996, até 2002, a Bedeteca de Lisboa, tendo em consequência organizado um sem número de edições, iniciativas e exposições, bem como participado em colóquios, simpósios e conferências.
Leccionou vários workshops e cursos no ArCo e no IADE, na Pós-Graduação em Ilustração e Banda Desenhada. Assinou A Narrativa do Século – Dois ou três apontamentos sobre a picaresca viagem da banda desenhada pelo século XX incluída em «A Arte no Século XX» (Afrontamento/Fundação Serralves, 2002).
Foi coordenador dos sites de promoção de leitura da Fundação Calouste Gulbenkian, Casa da Leitura (www.casadaleitura.org) e Cata Livros (www.catalivros.org).
Anima, com André Carrilho, Cristina Sampaio e João Fazenda, o projecto de cartoon ilustrado Spam Cartoon (www.spamcartoon.com), na RTP.
Comissaria, com José Teófilo Duarte, a Festa da Ilustração, em Setúbal.
João Paulo Cotrim (Lisboa, 1965) criou recentemente a abysmo e, logo depois, a Arranha-céus, editoras onde os livros se fazem projectos. Assina semanalmente, no Hoje Macau, a crónica «Diário de Um Editor». Acha-se um, de uma vez por todas, apesar de ir sendo: guionista para filmes de animação (por exemplo: Fado do Homem Crescido, com Pedro Brito; ou Sem Querer, com João Fazenda); autor de novelas gráficas (Salazar – Agora, na Hora da Sua Morte), ficção (O Branco das Sombras Chinesas, com António Cabrita); redactor de ensaios (por exemplo: Stuart – A Rua e o Riso; ou El Alma de Almada El Ímpar – Obra Gráfica 1926-1931), ou de aforismos (A Minha Gata) e poesia (Má Raça, com Alex Gozblau), além de histórias para as mais disparatadas infâncias (um, entre outros: Uma Cidade em Forma de Assim, com Rui Rasquinho). Dirigiu desde a sua abertura, em 1996, até 2002, a Bedeteca de Lisboa, tendo em consequência organizado um sem número de edições, iniciativas e exposições, bem como participado em colóquios, simpósios e conferências.
Leccionou vários workshops e cursos no ArCo e no IADE, na Pós-Graduação em Ilustração e Banda Desenhada. Assinou A Narrativa do Século – Dois ou três apontamentos sobre a picaresca viagem da banda desenhada pelo século XX incluída em «A Arte no Século XX» (Afrontamento/Fundação Serralves, 2002).
Foi coordenador dos sites de promoção de leitura da Fundação Calouste Gulbenkian, Casa da Leitura (www.casadaleitura.org) e Cata Livros (www.catalivros.org).
Anima, com André Carrilho, Cristina Sampaio e João Fazenda, o projecto de cartoon ilustrado Spam Cartoon (www.spamcartoon.com), na RTP.
Comissaria, com José Teófilo Duarte, a Festa da Ilustração, em Setúbal.
Pedro Eiras
Pedro Eiras é Professor de Literatura Portuguesa na Universidade do Porto, Investigador do Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa e Membro da Rede Internacional de Pesquisa LyraCompoetics. Desde 2005, publicou diversos livros de ensaios sobre literatura portuguesa dos séculos XX e XXI, estudos interartísticos, questões de ética. Entre os mais recentes: [...] – Ensaio sobre os mestres (2017), Constelações 2 – Estudos Comparatistas (2016), Platão no Rolls-Royce – Ensaio sobre literatura e técnica (2015), e Os Ícones de Andrei – Quatro Diálogos com Tarkovsky (2012). Presentemente, desenvolve pesquisas sobre a representação e o imaginário do fim do mundo.
Pedro Eiras é Professor de Literatura Portuguesa na Universidade do Porto, Investigador do Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa e Membro da Rede Internacional de Pesquisa LyraCompoetics. Desde 2005, publicou diversos livros de ensaios sobre literatura portuguesa dos séculos XX e XXI, estudos interartísticos, questões de ética. Entre os mais recentes: [...] – Ensaio sobre os mestres (2017), Constelações 2 – Estudos Comparatistas (2016), Platão no Rolls-Royce – Ensaio sobre literatura e técnica (2015), e Os Ícones de Andrei – Quatro Diálogos com Tarkovsky (2012). Presentemente, desenvolve pesquisas sobre a representação e o imaginário do fim do mundo.
Rui Lage
Rui Lage (Porto, 1975) é autor de poesia, com sete livros publicados entre 2002 e 2016, entre os quais Estrada Nacional (Prémio Literário da Fundação Inês de Castro em 2016). É também autor de ensaios, crítica literária e ficção infantojuvenil, para além de tradutor de Paul Auster, Pablo Neruda e Samuel Beckett, entre outros. Em 2009 coorganizou a obra Poemas Portugueses: Antologia da Poesia Portuguesa do Séc. XIII ao Séc. XXI, a mais extensa e inclusiva antologia da poesia portuguesa alguma vez publicada. Doutorado em Literaturas e Culturas Românicas pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, é assessor parlamentar no Parlamento Europeu, onde trabalha nas áreas dos assuntos externos e dos direitos humanos, e professor de História Cultural do Teatro na Universidade Lusófona. É ainda deputado na Assembleia Municipal do Porto e membro do Conselho Municipal de Cultura do mesmo município. O seu último livro tem como título Manuel António Pina, ensaio sobre a poesia do autor publicado pela Imprensa da Universidade de Coimbra em 2016. O seu primeiro romance, O Invisível, foi distinguido com o Prémio Revelação Agustina Bessa-Luís 2017 e será publicado pela Gradiva em 2018.
Rui Lage (Porto, 1975) é autor de poesia, com sete livros publicados entre 2002 e 2016, entre os quais Estrada Nacional (Prémio Literário da Fundação Inês de Castro em 2016). É também autor de ensaios, crítica literária e ficção infantojuvenil, para além de tradutor de Paul Auster, Pablo Neruda e Samuel Beckett, entre outros. Em 2009 coorganizou a obra Poemas Portugueses: Antologia da Poesia Portuguesa do Séc. XIII ao Séc. XXI, a mais extensa e inclusiva antologia da poesia portuguesa alguma vez publicada. Doutorado em Literaturas e Culturas Românicas pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, é assessor parlamentar no Parlamento Europeu, onde trabalha nas áreas dos assuntos externos e dos direitos humanos, e professor de História Cultural do Teatro na Universidade Lusófona. É ainda deputado na Assembleia Municipal do Porto e membro do Conselho Municipal de Cultura do mesmo município. O seu último livro tem como título Manuel António Pina, ensaio sobre a poesia do autor publicado pela Imprensa da Universidade de Coimbra em 2016. O seu primeiro romance, O Invisível, foi distinguido com o Prémio Revelação Agustina Bessa-Luís 2017 e será publicado pela Gradiva em 2018.
Gustavo Rubim
Gustavo Rubim ensina literatura na Nova FCSH, em Lisboa. É autor dos livros ensaísticos Experiência da Alucinação – Camilo Pessanha e a Questão da Poesia (1993), Arte de Sublinhar (2003) e A Canção da Obra (2008). É também coautor, com Abel Barros Baptista, da ficção ensaística Importa-se de me Emprestar o Barroco? (2003). Tem vários estudos publicados em revistas portuguesas e brasileiras, como Colóquio-Letras, Relâmpago, Pequena Morte, Boletim de Pesquisa NELIC, Românica e Textos e Contextos. Integra a equipa do projeto “Estranhar Pessoa: um escrutínio das pretensões heteronímicas”, em cuja revista on-line (nº 3, outono de 2016) publicou o estudo “O hiper-autor”.
Gustavo Rubim ensina literatura na Nova FCSH, em Lisboa. É autor dos livros ensaísticos Experiência da Alucinação – Camilo Pessanha e a Questão da Poesia (1993), Arte de Sublinhar (2003) e A Canção da Obra (2008). É também coautor, com Abel Barros Baptista, da ficção ensaística Importa-se de me Emprestar o Barroco? (2003). Tem vários estudos publicados em revistas portuguesas e brasileiras, como Colóquio-Letras, Relâmpago, Pequena Morte, Boletim de Pesquisa NELIC, Românica e Textos e Contextos. Integra a equipa do projeto “Estranhar Pessoa: um escrutínio das pretensões heteronímicas”, em cuja revista on-line (nº 3, outono de 2016) publicou o estudo “O hiper-autor”.
Germano Silva
Germano Silva nasceu em Penafiel, em 1931. Ingressou no jornalismo em 1956 como colaborador desportivo no Jornal de Notícias. Três anos depois foi admitido nos seus quadros redatoriais. Aí fez toda a sua carreira, percorrendo todos os escalões da profissão: estagiário, repórter informador, repórter, redator e chefe da Redação. Aposentou-se em 1996, mas continua ligado ao JN, onde mantém a coluna dominical À Descoberta do Porto.
Foi dirigente sindical em várias legislaturas e membro do desaparecido Conselho de Imprensa. Pertenceu aos corpos gerentes do Teatro Experimental do Porto, da Cooperativa Árvore e da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, de que é presidente da Assembleia Geral. É sócio fundador do Lugar do Desenho — Fundação Júlio Resende e membro do seu Conselho Fiscal. Foi correspondente do semanário Expresso no Porto e, nesta cidade, exerceu também por largos anos o cargo de delegado do desaparecido semanário O Jornal e da Visão, onde ainda colabora com uma crónica semanal dedicada ao Porto.
Foi distinguido pelas Câmaras Municipais do Porto e de Penafiel com as medalhas de mérito de ouro. Em 2015 recebeu o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade do Porto. Foi condecorado pelo Presidente da República, em dezembro de 2017, tendo sido agraciado com a Ordem do Mérito, grau de Comendador.
Germano Silva nasceu em Penafiel, em 1931. Ingressou no jornalismo em 1956 como colaborador desportivo no Jornal de Notícias. Três anos depois foi admitido nos seus quadros redatoriais. Aí fez toda a sua carreira, percorrendo todos os escalões da profissão: estagiário, repórter informador, repórter, redator e chefe da Redação. Aposentou-se em 1996, mas continua ligado ao JN, onde mantém a coluna dominical À Descoberta do Porto.
Foi dirigente sindical em várias legislaturas e membro do desaparecido Conselho de Imprensa. Pertenceu aos corpos gerentes do Teatro Experimental do Porto, da Cooperativa Árvore e da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, de que é presidente da Assembleia Geral. É sócio fundador do Lugar do Desenho — Fundação Júlio Resende e membro do seu Conselho Fiscal. Foi correspondente do semanário Expresso no Porto e, nesta cidade, exerceu também por largos anos o cargo de delegado do desaparecido semanário O Jornal e da Visão, onde ainda colabora com uma crónica semanal dedicada ao Porto.
Foi distinguido pelas Câmaras Municipais do Porto e de Penafiel com as medalhas de mérito de ouro. Em 2015 recebeu o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade do Porto. Foi condecorado pelo Presidente da República, em dezembro de 2017, tendo sido agraciado com a Ordem do Mérito, grau de Comendador.
João Luiz
João Luiz foi fundador, director artístico e encenador da companhia de Teatro Pé de Vento, dirigida maioritariamente à infância e Juventude.
Ao longo de 40 anos de existência, o Teatro Pé de Vento levou à cena, sob direcção e encenação de João Luiz, inúmeras peças de autores consagrados, entre os quais se destaca Manuel António Pina, que acompanhou a fundação da Companhia, desde a primeira hora.
João Luiz foi fundador, director artístico e encenador da companhia de Teatro Pé de Vento, dirigida maioritariamente à infância e Juventude.
Ao longo de 40 anos de existência, o Teatro Pé de Vento levou à cena, sob direcção e encenação de João Luiz, inúmeras peças de autores consagrados, entre os quais se destaca Manuel António Pina, que acompanhou a fundação da Companhia, desde a primeira hora.
Pedro Mexia
Pedro Mexia (Lisboa, 5 de dezembro de 1972) é poeta, cronista, crítico literário, tradutor.
É crítico e cronista no Expresso. Integra o painel do programa Governo Sombra, transmitido na rádio — TSF, desde 2008 — e na televisão — TVI24, desde 2012, juntamente com Carlos Vaz Marques, João Miguel Tavares e Ricardo Araújo Pereira.
Desde 2016 exerce funções de consultor para a cultura da Casa Civil do Presidente da República. É vogal do Conselho Directivo da Fundação Centro Cultural de Belém e membro do Conselho Editorial da Imprensa Nacional — Casa da Moeda. Foi subdiretor e, após a morte de João Bénard da Costa, diretor interino da Cinemateca Portuguesa (2008-2010).
Coordena a coleção de poesia das Edições Tinta-da-China.
Foi crítico e cronista no Diário de Notícias (1998-2007) e no Público (2007-2011) e participou em diversos projetos das Produções Fictícias: em É a Cultura, Estúpido; no programa O Eixo do Mal (SIC Notícias); n'O Inimigo Público (suplemento do jornal Público) e no Canal Q. Manteve rubricas sobre cinema na Rádio Renascença e na Antena 3. Escreveu regularmente na revista LER. É co-autor, com Inês Meneses, de PBX, um programa da rádio Radar e podcast do Expresso.
Publicou os livros de poesia Duplo Império (1999), Em Memória (2000), Avalanche (2001), Eliot e Outras Observações (2003), Vida Oculta (2004), Senhor Fantasma (2007), Menos por Menos - Poemas Escolhidos (2011) e Uma Vez Que Tudo se Perdeu (2015). No Brasil saiu a antologia Contratempo (2016). Está representado em várias antologias de poesia, nacionais e estrangeiras
Editou sete colectâneas de crónicas: Primeira Pessoa (2006), Nada de Melancolia (2008), As Vidas dos Outros (2010), O Mundo dos Vivos (2012), Cinemateca (2013), Biblioteca (2015) e Lá Fora (2018). Uma antologia intitulada Queria mais é que chovesse (2015) saiu no Brasil.
Pedro Mexia (Lisboa, 5 de dezembro de 1972) é poeta, cronista, crítico literário, tradutor.
É crítico e cronista no Expresso. Integra o painel do programa Governo Sombra, transmitido na rádio — TSF, desde 2008 — e na televisão — TVI24, desde 2012, juntamente com Carlos Vaz Marques, João Miguel Tavares e Ricardo Araújo Pereira.
Desde 2016 exerce funções de consultor para a cultura da Casa Civil do Presidente da República. É vogal do Conselho Directivo da Fundação Centro Cultural de Belém e membro do Conselho Editorial da Imprensa Nacional — Casa da Moeda. Foi subdiretor e, após a morte de João Bénard da Costa, diretor interino da Cinemateca Portuguesa (2008-2010).
Coordena a coleção de poesia das Edições Tinta-da-China.
Foi crítico e cronista no Diário de Notícias (1998-2007) e no Público (2007-2011) e participou em diversos projetos das Produções Fictícias: em É a Cultura, Estúpido; no programa O Eixo do Mal (SIC Notícias); n'O Inimigo Público (suplemento do jornal Público) e no Canal Q. Manteve rubricas sobre cinema na Rádio Renascença e na Antena 3. Escreveu regularmente na revista LER. É co-autor, com Inês Meneses, de PBX, um programa da rádio Radar e podcast do Expresso.
Publicou os livros de poesia Duplo Império (1999), Em Memória (2000), Avalanche (2001), Eliot e Outras Observações (2003), Vida Oculta (2004), Senhor Fantasma (2007), Menos por Menos - Poemas Escolhidos (2011) e Uma Vez Que Tudo se Perdeu (2015). No Brasil saiu a antologia Contratempo (2016). Está representado em várias antologias de poesia, nacionais e estrangeiras
Editou sete colectâneas de crónicas: Primeira Pessoa (2006), Nada de Melancolia (2008), As Vidas dos Outros (2010), O Mundo dos Vivos (2012), Cinemateca (2013), Biblioteca (2015) e Lá Fora (2018). Uma antologia intitulada Queria mais é que chovesse (2015) saiu no Brasil.
Adélia Carvalho
Adélia Carvalho nasceu em Penafiel, cidade do distrito do Porto. É licenciada em Educação de Infância, pela Escola Superior de Educação do Porto. Tem leccionado em diversas escolas, onde promoveu sempre encontros com escritores e ilustradores. Em Novembro de 2008, Adélia Carvalho abriu um espaço literário infantil e juvenil na cidade do Porto, a Papa-Livros, e em 2010, juntamente com Marta Madureira, criam a Editora Tcharan. Conta e escreve histórias para os mais novos. Autora de: O Livro dos Medos, de 2009, Menção Especial do Prémio Nacional de Ilustração 2009, ilustrado por Marta Madureira, e recomendado pelo Plano Nacional de Leitura; Matilde Rosa Araújo – Um Olhar de Menina, de 2010, recomendado pela Casa da Leitura, pela Sociedade Portuguesa de Autores e pelo Plano Nacional de Leitura. A Crocodila Mandona, de 2010, Menção Especial do Prémio Nacional de Ilustração 2010, ilustrado por Marta Madureira. Elefante em Loja de Porcelanas é o seu quarto livro com ilustrações de André da Loba, editado pela Tcharan e que conta com uma parceria muito especial da Vista Alegre Atlantis.
Adélia Carvalho nasceu em Penafiel, cidade do distrito do Porto. É licenciada em Educação de Infância, pela Escola Superior de Educação do Porto. Tem leccionado em diversas escolas, onde promoveu sempre encontros com escritores e ilustradores. Em Novembro de 2008, Adélia Carvalho abriu um espaço literário infantil e juvenil na cidade do Porto, a Papa-Livros, e em 2010, juntamente com Marta Madureira, criam a Editora Tcharan. Conta e escreve histórias para os mais novos. Autora de: O Livro dos Medos, de 2009, Menção Especial do Prémio Nacional de Ilustração 2009, ilustrado por Marta Madureira, e recomendado pelo Plano Nacional de Leitura; Matilde Rosa Araújo – Um Olhar de Menina, de 2010, recomendado pela Casa da Leitura, pela Sociedade Portuguesa de Autores e pelo Plano Nacional de Leitura. A Crocodila Mandona, de 2010, Menção Especial do Prémio Nacional de Ilustração 2010, ilustrado por Marta Madureira. Elefante em Loja de Porcelanas é o seu quarto livro com ilustrações de André da Loba, editado pela Tcharan e que conta com uma parceria muito especial da Vista Alegre Atlantis.
Marta Madureira
Marta Madureira é designer de comunicação e ilustradora, e docente no Instituto Politécnico do Cávado e do Ave onde leciona ilustração na Licenciatura de Design Gráfico e no Mestrado de Ilustração e Animação. Foi distinguida com alguns prémios relevantes dentro da sua área, entre os quais a menção especial Prémio Nacional de Ilustração (2010 e 2011), 1º prémio 3x3 Magazine of Contemporary Illustration 2012, Prémio SPA – Sociedade Portuguesa de Autores 2016 na categoria melhor livro infanto-juvenil em coautoria com Inês Fonseca Santos, medalha de prata no concurso Clube de Criativos de Portugal 2016, presença no catálogo White Ravens 2016, medalha de prata na categoria de ilustração no Art Directors Club of Europe 2016, presença na shortlist do World Illustration Award 2017, entre outros. Conta com cerca de 20 livros ilustrados para a infância com textos de Adélia Carvalho, Álvaro Magalhães, Ana Luísa Amaral, António Mota, Inês Fonseca Santos, José Vaz, Manuel António Pina, Vergílio Alberto Vieira, entre outros. É autora e realizadora, juntamente com Pedro Mota Teixeira, da série de animação “As Máquinas de Maria” financiada pelo Instituto do Cinema e do Audiovisual. É, juntamente com Adélia Carvalho, fundadora da editora Tcharan.
Marta Madureira é designer de comunicação e ilustradora, e docente no Instituto Politécnico do Cávado e do Ave onde leciona ilustração na Licenciatura de Design Gráfico e no Mestrado de Ilustração e Animação. Foi distinguida com alguns prémios relevantes dentro da sua área, entre os quais a menção especial Prémio Nacional de Ilustração (2010 e 2011), 1º prémio 3x3 Magazine of Contemporary Illustration 2012, Prémio SPA – Sociedade Portuguesa de Autores 2016 na categoria melhor livro infanto-juvenil em coautoria com Inês Fonseca Santos, medalha de prata no concurso Clube de Criativos de Portugal 2016, presença no catálogo White Ravens 2016, medalha de prata na categoria de ilustração no Art Directors Club of Europe 2016, presença na shortlist do World Illustration Award 2017, entre outros. Conta com cerca de 20 livros ilustrados para a infância com textos de Adélia Carvalho, Álvaro Magalhães, Ana Luísa Amaral, António Mota, Inês Fonseca Santos, José Vaz, Manuel António Pina, Vergílio Alberto Vieira, entre outros. É autora e realizadora, juntamente com Pedro Mota Teixeira, da série de animação “As Máquinas de Maria” financiada pelo Instituto do Cinema e do Audiovisual. É, juntamente com Adélia Carvalho, fundadora da editora Tcharan.
Helena Pacheco
Nascida em 1962. Licenciada no Curso de Design de Comunicação (Arte Gráfica) pela Escola Superior de Belas Artes do Porto (ESBAP) em 1985. Professora do Quadro da Escola Artística de Soares dos Reis onde, atualmente, leciona as disciplinas de Desenho A e Projeto e Tecnologais
Nascida em 1962. Licenciada no Curso de Design de Comunicação (Arte Gráfica) pela Escola Superior de Belas Artes do Porto (ESBAP) em 1985. Professora do Quadro da Escola Artística de Soares dos Reis onde, atualmente, leciona as disciplinas de Desenho A e Projeto e Tecnologais
Leonor Soares
Porto1962. Licenciatura no Curso de Artes Plásticas/Pintura da Escola Superior de Belas Artes do Porto (ESBAP) em 1986. Professora do Quadro da Escola Artística de Soares dos Reis onde leciona as disciplinas de Desenho A e Pintura Decorativa no Curso de Produção Artística. Tem realizado paralelamente, trabalho de Design Gráfico, ilustração de livros, cenários para teatro e dança e participou na realização de murais de mosaico de vidro de Murano no Porto e Coimbra.
Como artista plástica expõe individual e coletivamente desde 1984. Representada na coleção do Banco Pinto & Sotto Mayor (Porto) e em diversas coleções particulares.
Porto1962. Licenciatura no Curso de Artes Plásticas/Pintura da Escola Superior de Belas Artes do Porto (ESBAP) em 1986. Professora do Quadro da Escola Artística de Soares dos Reis onde leciona as disciplinas de Desenho A e Pintura Decorativa no Curso de Produção Artística. Tem realizado paralelamente, trabalho de Design Gráfico, ilustração de livros, cenários para teatro e dança e participou na realização de murais de mosaico de vidro de Murano no Porto e Coimbra.
Como artista plástica expõe individual e coletivamente desde 1984. Representada na coleção do Banco Pinto & Sotto Mayor (Porto) e em diversas coleções particulares.
Rosário Forjaz
Mocambique (1966). Licenciada em Artes Plasticas Pintura pela ESBAP. Mestre em Teoria e Pratica do Desenho pela Faculdade de Belas Artes da UP. É professora na Escola Artística Soares dos Reis, no Porto, e coautora de manuais escolares de Educação Visual do 3o ciclo do ensino básico. Tem participado, como investigadora e colaboradora em inúmeros projetos pegagógicos e artísticos em instituições culturais de ensino formal e não formal (MNSR, MACFS, CAC Almada, entre outros). Tem efetuado inúmeras exposições coletivas. Mais recentemente realizou no enquadramento da Comemoração Internacional do Património Cultural uma exposição individual nos Açores (2018) e apresentou Atelier Marche no Made of Walking/the Milena Principle, em França (2017). Esta representada na Fundação Joe Berardo, Banco de Fomento Exterior, em Moçambique, Universidade de Aveiro, Associação Médica Internacional, Câmara Municipal de Ponta Delgada, Câmara Municipal da Lagoa, Centro de Arte Contemporanea, Almada, e em colecoes particulares nacionais e estrangeiras.
Mocambique (1966). Licenciada em Artes Plasticas Pintura pela ESBAP. Mestre em Teoria e Pratica do Desenho pela Faculdade de Belas Artes da UP. É professora na Escola Artística Soares dos Reis, no Porto, e coautora de manuais escolares de Educação Visual do 3o ciclo do ensino básico. Tem participado, como investigadora e colaboradora em inúmeros projetos pegagógicos e artísticos em instituições culturais de ensino formal e não formal (MNSR, MACFS, CAC Almada, entre outros). Tem efetuado inúmeras exposições coletivas. Mais recentemente realizou no enquadramento da Comemoração Internacional do Património Cultural uma exposição individual nos Açores (2018) e apresentou Atelier Marche no Made of Walking/the Milena Principle, em França (2017). Esta representada na Fundação Joe Berardo, Banco de Fomento Exterior, em Moçambique, Universidade de Aveiro, Associação Médica Internacional, Câmara Municipal de Ponta Delgada, Câmara Municipal da Lagoa, Centro de Arte Contemporanea, Almada, e em colecoes particulares nacionais e estrangeiras.
Mariana Rio
Mariana Rio nasceu no Porto em 1986. Licenciou-se em Design de Comunicação pela FBAUP em 2008, tendo passado ainda pela Academia de Belas Artes da Breslávia. Habita o seu próprio estúdio no Porto, a partir do qual desenvolve conceitos, cria narrativas, mundos possíveis e impossíveis, personagens reais e imaginárias. Colabora com editoras, estúdios de design, empresas, e pessoas espalhadas por vários pontos do mundo. O seu trabalho tem sido reconhecido ao longo dos anos pela Mostra de Ilustradores da Feira do livro infantil de Bolonha (2012 e 2018), AOI World Illustration Awards (2016), Nami Island International Picture Book Illustration Competition (2015) e pelo Prémio Nacional de Ilustração (2013 e 2015), entre outros. Tem como clientes, entre outros, Sexto Piso Editorial, Bas Bleu Illustration, Circo de Ideias, Edições Eterogemeas, Pato Lógico Edições, Casa da Música, Mistaker Maker, Illusalon, SoDa Reports, Studio Dobra, UPTEC PINC.
Mariana Rio nasceu no Porto em 1986. Licenciou-se em Design de Comunicação pela FBAUP em 2008, tendo passado ainda pela Academia de Belas Artes da Breslávia. Habita o seu próprio estúdio no Porto, a partir do qual desenvolve conceitos, cria narrativas, mundos possíveis e impossíveis, personagens reais e imaginárias. Colabora com editoras, estúdios de design, empresas, e pessoas espalhadas por vários pontos do mundo. O seu trabalho tem sido reconhecido ao longo dos anos pela Mostra de Ilustradores da Feira do livro infantil de Bolonha (2012 e 2018), AOI World Illustration Awards (2016), Nami Island International Picture Book Illustration Competition (2015) e pelo Prémio Nacional de Ilustração (2013 e 2015), entre outros. Tem como clientes, entre outros, Sexto Piso Editorial, Bas Bleu Illustration, Circo de Ideias, Edições Eterogemeas, Pato Lógico Edições, Casa da Música, Mistaker Maker, Illusalon, SoDa Reports, Studio Dobra, UPTEC PINC.
Emílio Remelhe
Emílio Remelhe (Barcelos, 1965) leciona na ESAD-Escola Superior de Arte e Design de Matosinhos e na FBAUP-Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Mestrado em Desenho e doutoramento em Educação Artística. Desenvolve atividade no domínio das artes plásticas, da ilustração e da literatura, usando diversos pseudónimos, entre os quais, Eugénio Roda, nomeado para o Prémio Autores 2010 da Sociedade Portuguesa de Autores. Entre ilustração e escrita, tem trabalho publicado nos Livros do Oriente, Edições Gémeo, Civilização, Campo das Letras, Deriva, Porto Editora, Caminho, Bags of Books, Kalandraka. Na Editora Eterogémeas desenvolve trabalho em parceria com o ilustrador Gémeo Luís há vinte anos. Nas suas colaborações no âmbito de encontros, palestras e oficinas contam-se instituições como as bibliotecas da rede pública e escolar, a Reitoria da UP, a Fábrica das Artes no CCB, o Centro Cultural Vila Flor, Le Transfo, a Universidade do Minho, a Universidade Blaise Pascal, Association Cardan-Leitura Furiosa, o Instituto Politécnico de Macau, a Academia de Belas Artes de Praga, o Teatro Maria Matos, o Teatro Gil Vicente, o Teatro do Bolhão, o Museu Serralves, a RTP-Canal 2, a Casa da Música.
Emílio Remelhe (Barcelos, 1965) leciona na ESAD-Escola Superior de Arte e Design de Matosinhos e na FBAUP-Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Mestrado em Desenho e doutoramento em Educação Artística. Desenvolve atividade no domínio das artes plásticas, da ilustração e da literatura, usando diversos pseudónimos, entre os quais, Eugénio Roda, nomeado para o Prémio Autores 2010 da Sociedade Portuguesa de Autores. Entre ilustração e escrita, tem trabalho publicado nos Livros do Oriente, Edições Gémeo, Civilização, Campo das Letras, Deriva, Porto Editora, Caminho, Bags of Books, Kalandraka. Na Editora Eterogémeas desenvolve trabalho em parceria com o ilustrador Gémeo Luís há vinte anos. Nas suas colaborações no âmbito de encontros, palestras e oficinas contam-se instituições como as bibliotecas da rede pública e escolar, a Reitoria da UP, a Fábrica das Artes no CCB, o Centro Cultural Vila Flor, Le Transfo, a Universidade do Minho, a Universidade Blaise Pascal, Association Cardan-Leitura Furiosa, o Instituto Politécnico de Macau, a Academia de Belas Artes de Praga, o Teatro Maria Matos, o Teatro Gil Vicente, o Teatro do Bolhão, o Museu Serralves, a RTP-Canal 2, a Casa da Música.